O vice de Donald Trump, JD Vance, se pronunciou nesta quarta-feira (26/11) sobre o tiroteio que deixou dois soldados da Guarda Nacional dos Estados Unidos feridos perto da Casa Branca, em Washington, D.C. Durante evento, o republicano pediu orações pelas vítimas e classificou o episódio como um “lembrete sombrio” do risco enfrentado pelos militares que atuam na linha de frente.
“Alguns de vocês já devem ter visto em seus telefones ou nas redes sociais, mas houve um ato do lado de fora da Casa Branca há poucas horas. Ainda não sabemos o motivo, mas sabemos que membros da Guarda Nacional foram atingidos em serviço”, afirmou.
Vance disse que os dois militares “deveriam estar celebrando aniversários com suas famílias” e pediu que “todos aqueles que têm fé façam uma oração por eles”.
O vice ressaltou o papel das Forças Armadas e afirmou que os guardas nacionais são “a espada e o escudo dos Estados Unidos”. “Somos gratos a eles e estamos rezando para que estejam seguros e com suas famílias. Deus os abençoe”, completou.
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Tiroteio ocorreu a duas quadras da Casa Branca
Anna Moneymaker/Getty Images
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Tiroteio e lockdown
O ataque ocorreu no centro da capital norte-americana, próximo à 17th Street com a I Street, a poucas quadras da Casa Branca. Segundo o Departamento de Polícia Metropolitana (MPD), diversas equipes de segurança foram mobilizadas.
Em comunicado nas redes sociais, o MPD alertou: “Incidente Crítico: A Polícia Metropolitana está no local de um tiroteio. Por favor, evite a área. Mais informações em breve.” Minutos depois, as autoridades informaram que a região havia sido isolada e que um suspeito foi preso. Segundo a polícia, a área está segura.
A Casa Branca entrou em lockdown, e o aeroporto de Washington teve voos suspensos por curto período.
Pronunciamento de Trump
Trump também agradeceu às forças de segurança. “Deus abençoe nossa grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. São pessoas verdadeiramente extraordinárias.”
Guarda Nacional reforçada
A presença de tropas da Guarda Nacional em Washington não é inédita. Desde outubro, após autorização de Trump, militares de diversos estados têm reforçado a segurança na capital como parte de uma ofensiva contra a criminalidade, estratégia que se expandiu para outras cidades dos EUA.
A Prefeitura de Washington informou que acompanha o caso, e a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, declarou que Trump foi informado imediatamente após o ataque.
