“Os Estados Unidos admitem que tinham um dever de cuidado em relação aos demandantes, o qual foi descumpriu, causando diretamente o acidente trágico”, diz trecho do documento.
No relatório, os EUA admitem a responsabilidade da Administração Federal de Aviação (FAA), que não seguiu os procedimentos de controle do tráfego aéreo. O documento aponta que o controlador de tráfego aéreo violou os procedimentos sobre quando confiar nos pilotos para manter o distanciamento visual das aeronaves.
A Casa Branca também responsabiliza o Exército, e diz que os pilotos do helicóptero militar falharam em “manter a vigilância necessária para avistar e evitar outras aeronaves, e sua falha foi uma causa real e direta do acidente”.
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Equipes de resgate no rio Potomac, em Washington, após colisão entre avião e helicópteroEquipes de resgate no rio Potomac, em Washington, após colisão entre avião e helicóptero
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Equipes de resgate no rio Potomac, em Washington, após colisão entre avião e helicóptero
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Tragédia aérea nos Estados Unidos
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Prefeita de Washington lamenta tragédia: “Pessoas de várias origens”
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Aeronave envolvida em acidente aéreo nos Estados Unidos
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O acidente
Na noite do dia 29 de janeiro de 2025, um avião comercial que levava 60 passageiros e quatro tripulantes caiu após colidir com um helicóptero militar, perto do Aeroporto Nacional Reagan, em Washington D.C.
As aeronaves caíram no rio Potomac, a menos de 6 quilômetros de distância da Casa Branca. O avião de passageiros ficou partido em três. 67 pessoas morreram no acidente, que tornou-se o mais mortal da capital norte-americana desde 1982.
O avião, um Bombardier CRJ-700, que era operado pela American Eagle, subsidiária da American Airlines, havia saído da cidade de Wishita, a mais populosa do estado do Kansas, com destino a Washington, e se preparava para pousar no Aeroporto Reagan.